segunda-feira, 13 de maio de 2013

POEMA DA SEMANA


Nesta segunda semana de maio, deixamo-vos este poema da autoria de Clarice Pacheco:







Uma festa

Uma alegria contagiante no ar
As luzes coloridas, a brilhar
Uma música da moda a tocar
Todos animados, a dançar
Pelo jeito ninguém quer parar
Esse momento mágico, querem aproveitar
Ruim é saber que isso uma hora vai acabar
A magia vai cessar
A música vai se calar
A luz vai desligar
O sol vai raiar
Um dia normal vai começar!
Clarice Pacheco

 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

LIVRO DA SEMANA

Para celebrar a alegria, deixamo-vos o Manual da Alegria - Viva a crise- da autoria dos Homens da Luta.


 

A Luta não pára para Neto e Falâncio. Em tempo de crise, de défice, de desemprego, de precariedade, de corrupção, de justiça lenta e de mercados vorazes, os Homens da Luta estão mais vivos do que nunca. O que começou há alguns anos com um simples sketch de guitarra e megafone na rua, cresceu paralelamente à crise e hoje os Homens da Luta são uma banda de música de intervenção com onze elementos que correm o país de norte a sul a animar a malta. Marcam a sua  presença na rádio e na  televisão. Foram  finalistas do festival da canção e lançaram o seu primeiro livro, este manual da alegria onde se propõe um olhar otimista sobre tudo o que de negativo a realidade tem para oferecer ao povo.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

POEMA DA SEMANA


 Este mês celebramos a ALEGRIA, desta forma esta semana brindamo-vos com este bonito poema.



ALEGRIA

Está em todo canto, em toda parte,
No meio das cores, no meio dos sons,
Pode estar nos montes, nas planícies,
Em jardins, nas ruas, nas praças,
Em escolas, nos escritórios,
Nas lojas, em ante-salas.

Existe alegria no ritmo, no movimento,
Ao acender das luzes e até no pisca-piscar.
Sente-se alegria no balanço do mar
E no andar da moça bonita,
Sente-se a alegria dos passarinhos,
Em voos e cantos,
E no vento que passa.
Na inocência das crianças sente-se alegria,
Na malícia dos jovens sente-se alegria,
E na sabedoria dos velhos.

Alegria das plantas durante e depois da chuva,
Alegria dos montes no despontar do sol,
Alegria da mãe diante da graça do filho,
Alegria divina diante da beleza do amor,
Alegria de todos diante da própria alegria.     

                                                   Wanderlino Arruda

quinta-feira, 2 de maio de 2013

SUGESTÕES DE LEITURA


Para este mês de Maio, cuja temática é a Alegria, sugerimos a leitura das seguintes obras:

















LIVRO DA SEMANA


Esta semana sugerimos a leitura de Um Livro para todos os dias, da autoria de Isabel Minhós Martins e ilustração de Bernardo Carvalho. Uma obra onde poderá encontrar dias para todos os gostos e ser transportado para as memórias dos seus próprios dias.



HIMNO DE LA ALEGRIA

A ALEGRIA também se celebra em Espanhol.
Deixamo-vos o himno de la alegria e um lindo poema.






La alegría de un nuevo futuro

Desde el fondo de mi alma
Saldré para cambiar.
como el ave con sus alas
comienza ya a volar,
saliendo de su nido
para algun camino tomar,
liberándome del miedo
de volver a fracasar.

Y si las lágrimas volvieran a brotar,
pensaré que solo limpian
las tristezas de mi alma,
que ya no quiero recordar.

Y miro hacia al futuro
y no me dejo desgarrar
por la tristeza de un pasado
que en muchas ocasiones
me quiso eliminar.

Es hoy que yo te digo,
«no hay reproches ni castigos,
solo un nuevo caminar».
                                                  Autor desconhecido


AUTOR DO MÊS

Neste mês dedicado à ALEGRIA, homenageamos:


Ludwig van Beethoven

       

      Nasceu a 16 de dezembro de 1770, em Bona, Alemanha. Morreu de pneumonia a 26 de março de 1827, com 57 anos de idade.
     É o génio musical revolucionário entre o Classicismo e o Romantismo. Criou um universo musical inconcebível até então, sobretudo com as suas novas sinfonias, mas também com concertos, música para piano e de câmara.
     Surgiram os primeiros sintomas da sua doença - a surdez, em 1796, quando estava de volta de uma série de concertos. Escondeu o problema de todos. Só dez anos depois, em 1806, é que revelou o problema, numa frase anotada nos esboços do Quarteto nº. 9: "Não guardes mais o segredo de tua surdez, nem mesmo na tua arte!".
     Condições de vida adversa (progressiva surdez, pobreza permanente, depressões, alcoolismo) e o compromisso com as ideias humanitários da Revolução Francesa, converteram-no no protótipo do génio e num titã da música.

«O meu reino está no ar, como o vento, assim se agitam as notas, assim se agita muitas vezes a minha alma».
                                                     Ludwig van Beethoven
















Composta entre os anos de 1818-24, a “Nona” foi mostrada pela primeira vez ao público no mesmo ano da sua conclusão. Uma vez assimilado o impacto inicial, esta obra foi aos poucos ganhando projeção na Europa e no Novo Mundo, tornando-se ao longo do século XX  obra obrigatória no repertório de qualquer grupo que se pretenda intitular como “orquestra sinfónica”.



 Hino da alegria