"A literatura é a melhor prova de que a vida não chega". Fernando Pessoa
segunda-feira, 6 de junho de 2011
LIVRO DA SEMANA
quarta-feira, 1 de junho de 2011
AUTOR DO MÊS
Em 1959 entrou para a University College, Oxford, para estudar Matemática, mas por este curso não estar disponível na universidade, optou então por Física, formando-se três anos depois. Os seus principais interesses eram a termodinâmica, a relatividade e a mecânica quântica. Em 1966, doutorou-se na Trinity Hall em Cambridge, onde é actualmente membro honorário. Depois do doutoramento, passou a ser investigador e, mais tarde, professor nos Colégios Maiores de Gonville e Caius. Depois de abandonar o Instituto de Astronomia em 1973, Stephen entrou para o Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica tendo, entre 1979 e 2009, ocupado o posto de professor lucasiano de Matemática, cátedra que fora de Newton, sendo actualmente professor lucasiano emérito da Universidade de Cambridge.
Hawking também sugeriu que, após o Big Bang, primordiais ou miniburacos negros foram formados. Com Bardeen e Carter, propôs as quatro leis da mecânica de buraco negro, fazendo uma analogia com a termodinâmica. Em 1974, calculou que buracos negros deveriam, termicamente, criar ou emitir partículas subatómicas, conhecidas. Também demonstrou a possível existência de mini buracos e participou dos primeiros desenvolvimentos da teoria da inflação cósmica no início da década 80 com outros físicos como Alan Guth, Andrei Linde e Paul J. Steinhardt, teoria que tinha como proposta a solução dos principais problemas do modelo padrão do Big Bang.
A 9 de Janeiro de 1986, foi nomeado pelo papa João Paulo II membro da Pontifícia Academia das Ciências.
Em 1993, participou de episódio da série Star Trek - A Nova Geração em cena em que é um holograma, conjuntamente com Newton e Einstein, jogando cartas com o personagem Data.
Em 1994, participou na gravação do disco dos Pink Floyd, The Division Bell, fazendo a voz digital em "Keep Talking".
Participou algumas vezes n’ Os Simpsons, Futurama, O Laboratório de Dexter, Os Padrinhos Mágicos, no cartoon Dilbert e em Superhero Movie.
Recentemente participou numa publicidade do Discovery Channel chamada Eu amo o Mundo, onde disse "Boom De Ya Da".
-Buracos Negros, Universos-Bebés e outros Ensaios
-O Fim da Física
-A Natureza do Espaço e do Tempo (em co-autoria com Roger Penrose)
-Breve História do Tempo Ilustrada
-O Universo numa Casca de Noz
-O Futuro do Espaço-Tempo (em co-autoria com Alan Lightman, Kip Thorne, Igor Novikov e Timothy Ferris)
-Os Génios da Ciência: Sobre os Ombros de Gigantes
-Brevíssima História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
LIVRO DA SEMANA
Sabias que todos os dias podes ajudar a resolver estes problemas? Tudo o que fazes, desde comer um gelado até tomar um banho, tem efeitos no ambiente. Por vezes bons, por vezes maus.
Lê o Guia do Jovem Consumidor Ecológico e ficarás espantado com o que poderás aprender sobre refrigerantes, batatas fritas, comida rápida, canetas e papel, pasta de dentes, papel higiénico e tampos de sanita e como tornar a tua escola ecológica.
Este livro ajudar-te-á a salvar o planeta!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
4ª Sessão (18/ 05)
Na 4ª sessão do Arcádia Arucitana, o Francisco retomou um título da 2ª sessão – Caim, de José Saramago, cuja leitura entretanto terminara, observando que a manipulação do tempo narrativa (a confluência num tempo presente do passado e do futuro) e o alargamento da nossa cultura mitológica e religiosa são os motivos principais pelos quais recomenda este romance. “Para além disso, esta obra de Saramago nem é das mais difíceis de ler, e considero que a polémica em torno do livro foi exagerada, pois apesar da crítica ao catolicismo, não deixa de ser um bom exercício de ficção.”
O Vitor trouxe para a mesa duas obras: Pensamento Judaíco (André Chouraqui) , obra adquirida na Feira do Livro Usado, e Os Ditadores (Richard Overy).
Na primeira, explica-se a passagem do politeísmo ao monoteísmo e, na segunda, o autor centra a sua pesquisa nas figuras de Hitler e Staline, estabelecendo diferenças e semelhanças entre eles. A conversa fluiu facilmente e recordaram-se outros nomes, havendo ainda espaço para a intertextualidade - foi citado um verso de Ary dos Santos , a partir da sua composição ‘A Condição Humana’ , com que o Vítor finalizou a sua intervenção:
“A guerra resulta de uma coisa – a incompreensão.”
O Manuel ‘convidou’ a Rainha Noor para o debate sobre livros e leituras, ou seja, propôs a leitura da sua autobiografia no título Memórias de uma Vida Inesperada – Rainha Noor. A obra foi adquirida na última edição da Feira do Livro de Moura , e embora permita ao leitor comum ter uma ideia do que foi/ é a vida de uma rainha no Médio Oriente, não é muito interessante «pelo facto de ter nomes estranhos que dificultam a leitura e a identificação imediata de quem é quem
».PRÓXIMO ENCONTRO: 01/06 (14.30 - 15.30)
APARECE!
3ª Sessão (27/04)
A Inês e o Manuel viram-se enredados n’ Um Crime no Expresso do Oriente, seguindo as pistas de Hercule Poirot, o sui generis detective belga protagonista de muitos títulos da autora britânica Agatha Christie.
Recontaram ainda a aventura de Dulce, uma espéciede ‘Lolita’ actual, e a personagem principal de Para Maiores de Dezasseis, da escritora portuguesa Ana Saldanha.
O Francisco e o Vítor, juntamente com outros participantes da nossa escola no CNL, analisaram as obras literárias O Bom Inverno (João Tordo) e Livro (José Luís Peixoto).