Esta semana em que o amor continua a brilhar, sugerimos a obra Romeu e Julieta do grande escritor William Shakespeare.
Boas e amorosas leituras!
Romeu e Julieta é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios
da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja
morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra.
A história tem como cenário a
cidade de Verona. Duas famílias poderosas são inimigas mortais: a família
Montecchio e a família Capuleto. Vivem em constantes conflitos, os quais perturbam
a ordem e a paz da cidade. Tais acontecimentos provocam a ira do Príncipe que
determina severa punição aos envolvidos nos conflitos: caso as brigas e
provocações não cessassem, seriam punidos com a morte. Romeu, um jovem
Montecchio passional e destemido, sofre de amor por Rosalina. Tem como melhores
amigos e companheiros Benvólio e Mercúcio. É convidado por estes, no intuito de
fazê-lo esquecer Rosalina, a ir ao baile de máscaras dos Capuleto. Romeu
encanta-se por uma jovem e bela moça, que descobre ser Julieta Capuleto, que
corresponde ao encantamento. Mais tarde, Julieta vai para a varanda e conta às
estrelas que tem um amor proibido. Romeu, escondido nuns arbustos por baixo da
varanda, ouve as confissões de Julieta e não resiste, decide revelar sua presença
e após trocarem juras de amor, marcam o casamento para o dia seguinte.
A tragédia tem um grande impacto
em ambas as famílias (os Montagues e os Capulet). As duas estão tão
magoadas com a morte dos seus dois únicos descendentes, que perdoam-se
mutuamente e juram manter a paz em nome do amor de seus filhos (Romeu e
Julieta).
Neste mês em que celebramos o AMOR, decidimos homenagear esta grande poetisa portuguesa que tanto nos encantou e continua a encantar com os seus poemas de amor.
FLORBELA ESPANCA
Nasceu em Vila Viçosa, no dia 8 de Dezembro de 1894 e faleceu em
Matosinhos, no dia 8 de Dezembro de 1930.
A sua vida, de apenas trinta e seis anos,
foi plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a
autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade.
Algumas das suas obras:
Livro
de Mágoas, Lisboa,
Tipografia Maurício, 1919.
Livro
de Sóror Saudade,
Lisboa, Tipografia A Americana, 1923.
Charneca
em Flor, Coimbra,
Livraria Gonçalves, 1931.
As Máscaras do Destino. Contos, 1ª ed., Porto: Editora Marânus, 1931.
Janeiro. Recomeço de aulas. O segundo período chega com o frio e com a chuva e é preciso retomar o trabalho, recuperar o ritmo, reacender a vontade e a ação. Este é, por isso, o mês que a Biblioteca Escolar dedica ao Sucesso, porque é urgente mudar de atitude, ser audacioso, persistente, criativo e dinâmico; é urgente marcar a diferença, reforçar o entusiasmo, procurar novas conquistas e surpreendermo-nos a nós próprios, pois citando Fernando Pessoa " a vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos".
Os nossos alunos partem, então, em busca de físicos e matemáticos famosos, procuram as suas histórias de vida, os seus inventos, as suas obras e as suas máximas ideológicas e expõem tudo isto a toda a comunidade educativa.
Neste mês em que o SUCESSO continua a brilhar, sugerimos a leitura semanal da obra Nova Física Divertida, de Carlos Fiolhais - físico, professor universitário e ensaísta, nascido em Lisboa em 1956. É um dos cientistas e divulgadores de ciência mais conhecidos em Portugal.
Movido pela convicção de que a Física é interessante, atraente e até divertida, o autor consegue levar as complexas evoluções da Física dos últimos cem anos levar aos jovens e ao público em geral, com uma linguagem e um estilo simples.
Carlos Fiolhais acredita que a divulgação do carácter lúdico da Física destruirá a ideia preconcebida da Física como ciência obscura e maçadora.