terça-feira, 1 de junho de 2010

AUTOR DO MÊS



António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua actividade profissional foi e é diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. Tem trabalhado em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão. Actualmente, é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa. Sendo, consensualmente, considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover, a liberdade de expressão e o respeito pela diferença. António Torrado utiliza, com frequência, o humor em algumas das suas histórias. Por outro lado, em alguns textos de carácter alegórico ou de ambiente oriental, é o registo poético que predomina. De resto, os valores poéticos assumem para o autor uma posição central em qualquer projecto educativo. Recentemente, começou, também, a trabalhar novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da sua actividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.

ESCREVEU ENTRE OUTRAS AS SEGUINTES OBRAS:
A Chave do Castelo Azul (1969)
A Nuvem e o Caracol (1971)
O Veado Florido (1972)
Pinguim em Fundo Branco (1973)
O Rato que Rói (1974)
O Manequim e o Rouxinol (1975)
Cadeira que Sabe Música (1976)
O Trono do Rei Escamiro (1977)
Escada de Caracol ( 1978)
Vasos de Pé Folgado (1979)
O Tambor-Mor (1980)
O Tabuleiro das Surpresas (1981)
Os Meus Amigos (1983)
História em Ponto de Contar (1984)
A Janela do meu Relógio (1985)
O Rei Menino (1986)
Zaca-Zaca (1987)
Devagar ou a Correr (1987)
Dez Dedos de Conversa (1987)
Uma História em Quadradinhos (1989)
Da Rua do Contador para a Rua do Ouvidor ( 1990 )
Toca e Foge ou a Flauta sem Mágica (1992)
Vamos Contar um Segredo (1993)
Conto Contigo (1994)
Teatro às três Pancadas (1995)
A Donzela Guerreira (1996)
As Estrelas – Quando os Reis Magos eram Príncipes (1996)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

SUGESTÕES DE LEITURA
























AUTOR DO MÊS

Grace Patricia Kelly nasceu em Filadélfia, Pensilvânia, a 12 de Novembro de 1929, originária de uma família rica oriunda da Irlanda. Decidiu, muito nova, que queria ser actriz e estudou representação na Academia Americana de Artes Dramáticas.
Trabalhou como actriz e modelo em Nova Iorque antes de se mudar para Hollywood. Fez alguns programas ao vivo em televisão e o sucesso levou-a, aos 22 anos, ao cinema, onde se estreou com um pequeno papel no filme Horas Intermináveis, seguido de Matar ou Morrer com Gary Cooper. Com Mogambo ganhou o prémio Globo de Ouro para melhor actriz secundária e teve a sua primeira nomeação para os Óscares, mas não venceu. O seu trabalho em Matar ou Morrer, despertou o interesse de Alfred Hitchcock que fez dela a sua musa. Com ele filmou Disque M para Matar, Janela Indiscreta e Ladrão de Casaca.
Em 1954, com Amar é sofrer ganhou o Globo de Ouro e o Óscar para melhor actriz.
O sucesso da canção True Love do filme Alta Sociedade - o seu último filme (1956) - deu-lhe um disco de ouro.
Em 1955, foi convidada pelo governo da França para participar no Festival de Cannes, onde conheceu o príncipe Rainier III. Casaram em 1956 e Grace passou a ser Sua Alteza Sereníssima Princesa Grace do Mónaco, abdicando assim, da sua carreira no cinema. Teve três filhos: Caroline nascida em 1957, Albert II em 1958 e Stéphanie em 1965.
No dia 14 de Setembro de 1982, Grace Kelly morreu em consequência de um acidente de carro, no Mónaco, após sofrer um derrame cerebral, aos 52 anos. Em sua homenagem, foi lançada a Fundação Princesa Grace, presidida por Caroline, sua filha mais velha.

http://www.gracekellyonline.com/biography/
http://deepanddepp.wordpress.com/biografias/grace-kelly/





FILMOGRAFIA


· 1951 – Horas Intermináveis (Fourteen Hours)
· 1952 – Matar ou Morrer ( High Noon)
· 1953 – Mogambo
· 1954 – Disque M para Matar (Dial M for Murder)
· 1954 – Janela Indiscreta (Rear Window)
· 1954 – Amar é Sofrer (The Country Girl)
· 1954 – Tentação Verde (Green Fire)
· 1954 – As Pontes de Toko-Ri (The Bridges at Toko-Ri)
· 1955 – Ladrão de Casaca (To Catch a Thief)
· 1956 – O Cisne (The Swan)
· 1956 – Alta Sociedade (High Society)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

SUGESTÕES DE LEITURA

Contai aos vossos filhos... Um livro sobre o Holocausto na Europa
Stéphane Bruchfeld










AUTOR DO MÊS




Wassily Kandinsky, artista russo nascido em Moscovo, a 4 de Dezembro de 1866. Entre 1886 e 1892 estudou Economia e Direito na Universidade de Moscovo, onde leccionou após a graduação.
Aos 30 anos decidiu estudar arte em Munique, na Alemanha, onde foi aluno de Franz von Stuck. Passou cerca de quatro anos noutros países e, em 1909, tornou-se presidente da Nova Associação de Artistas de Munique.
Na década de 1910 desenvolveu os seus primeiros estudos não-figurativos, inaugurando a pintura abstracta. Juntamente com Piet Mondrian e Kasimir Malevich fez parte do "trio sagrado" da abstracção, sendo ele o mais famoso.
Para proporcionar uma nova base intelectual para a arte, fundou em Munique, em 1911, com Franz Marc, Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul), uma associação de artistas que proclamavam, no manifesto "Do Espiritual na Arte" (1912), a superioridade do espírito sobre os objectos concretos.
No início da Primeira Guerra Mundial, Kandinsky voltou à Rússia, onde ficou até 1921. Em 1922, tornou-se professor da famosa escola Bauhaus, em Weimar, a convite de Walter Gropius. No ano seguinte fez a sua primeira exposição individual em Nova Iorque.
Em 1928 naturaliza-se alemão. Em 1933, a escola Bauhaus foi fechada pelo governo nazi. Kandinsky mudou-se em seguida para França, estabelecendo-se em Neuilly-sur-Seine, perto de Paris. As suas obras foram expurgadas pelos nazis como “arte degenerada" e os seus quadros foram banidos dos museus alemães.
Em 1939, Kandisnky conseguiu a cidadania francesa. Viveu em França, mesmo ocupada pelo exército nazi, até 1944, quando morreu, aos 77 anos.

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u789.jhtm


Algumas das suas obras


























































































segunda-feira, 8 de março de 2010