ALGUMAS ATIVIDADES REALIZADAS
PELA BIBLIOTECA ESCOLAR NOS MESES DE OUTUBRO E NOVEMBRO
Mês de
OUTUBRO
Neste mês Internacional das Bibliotecas Escolares, cujo slogan é: “Uma chave
para o passado, presente e futuro” e que a nossa Biblioteca também dedicou
à AMIZADE, várias atividades preparadas ao longo do mês
tiveram lugar.
No dia 22 de Outubro, o passado, o presente e o futuro deram as
mãos e num friso cronológico mostraram a evolução das bibliotecas ao longo do
tempo. Conjugaram-se os verbos escrever, ler e escutar. Musicaram-se versos.
Nas pontas dos pés, dançaram-se poesias. Poetas portugueses, espanhóis e
franceses uniram-se num mesmo espaço e num mesmo tempo: o da Amizade em todos
os outubros. Os de antes. Os de agora e os de sempre, porque enquanto houver no
mundo alma de leitor, os livros serão eternamente folheados, lidos, sublinhados
e guardados junto ao coração. É lá o melhor sítio!
Nestas atividades contámos com as turmas: 7º B, 7º C, 8º B, 8º C, 10ºD,
10º E, 11º B, 11º D, 12º C e 12º F.
Mês de
NOVEMBRO
Em novembro, a
ESPERANÇA
encheu a Biblioteca Escolar de contos que falam na ponta da língua e foi um
deleite ver e ouvir seis maravilhosos contos contados, lidos, dramatizados e
pintados pelos alunos de duas turmas de sétimo ano, três de oitavo, duas de
nono, uma de décimo, duas de décimo primeiro e uma de décimo segundo.
Sobre os
contos “Focinhito triste e o abafafor azul”, de Maria Rosa Colaço, “A
felicidade não é o que temos, é o que somos”, de Luísa Dacosta e “Aventura com
asas” também de Maria Rosa Colaço, destinados ao terceiro ciclo, foram feitas
várias ilustrações e convidado o ilustrador Manuel Alves para, no dia dez de dezembro,
ver os desenhos realizados pelos alunos, mostrar os elaborados por ele próprio
e partilhar experiências artísticas.
Em relação aos
contos “ A boca enorme”, de José Gomes Ferreira, “Assobiando à vontade”, de
Mário Dionísio e “ O vagabundo na esplanada”, de Manuel da Fonseca, destinados
ao ensino secundário, foram efetuados debates sobre as temáticas subjacentes
(hipocrisia, injustiça social, discriminação, indiferentismo), questionado o
lugar da Esperança no mundo atual e registadas as respetivas conclusões/máximas
ideológicas.
Esta
atividade, tendo como base a temática Esperança, prolongou-se pelo mês de dezembro,
este, destinado à SOLIDARIEDADE e culminou numa deliciosa tarde de Recontos,
acompanhada de guloseimas, chá e biscoitos. Tudo ficou de coração aquecido e
boca adoçada, esperando o Natal.
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