DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
No dia 16 de outubro, celebrou-se
o Dia Mundial da Alimentação.
Podemos pensar que é mais uma efeméride do
calendário, mais um dia que alguém se lembrou de inventar, não se sabe bem por
quê nem para quê. A verdade é que, se não tivermos um motivo (um dia qualquer,
mundial, internacional, nacional ou até familiar), não paramos para pensar em
coisas tão importantes como aquilo que comemos.
Numa sociedade onde o culto do corpo é uma
prioridade e na qual o número de mortes por distúrbios alimentares aumenta
constantemente, a alimentação deve ser a primeira das preocupações. Aprender a
comer não é coisa de crianças, mas sim uma preocupação constante de adulto.
Na correria do dia a dia, a ementa preferida é, habitualmente,
“qualquer coisa rápida”, não só para os adultos, mas também para crianças e
adolescentes.
Somos constantemente bombardeados com informação
sobre dietas, alimentação saudável, alimentos que “fazem bem”, alimentos que
“fazem mal”, o que se deve ou não deve comer, quantas refeições devemos ter por
dia, etc. As opções que fazemos nem sempre têm em conta essa informação, e
comemos “qualquer coisa”.
A nossa
sociedade de “consumo imediato” impele-nos, cada vez mais, para a procura de
respostas rápidas para todos os nossos problemas. Temos, no entanto, de ser assertivos
na hora de tomar uma decisão sobre: o que comer, em que quantidade, o que dar
de comer aos nossos filhos, que alimentos evitar, ou qual o peso que queremos
ter.
Nós somos o que comemos e bebemos.
Para assinalarmos a data, a nossa biblioteca procedeu à passagem de filmes/documentários sobre a alimentação, os quais foram dirigidos às turmas do nono ano e comentados pela professora bibliotecária e pelas professoras de Ciências Naturais.
Neste dia, também toda a comunidade escolar (alunos, professores e funcionários) se reuniu num almoço, no nosso refeitório, como forma de incentivo à prática de uma boa alimentação diária e uso do mesmo.
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