segunda-feira, 25 de outubro de 2021

DIA NACIONAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR

 Hoje, 25 de outubro, comemora-se em Portugal o DIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR!

No âmbito das celebrações do MIBE (Mês Internacional das Bibliotecas Escolares), cuja temática assenta nos "contos de fadas e contos tradicionais de todo o mundo",  desenvolveram-se, ao longo do mês de outubro, algumas atividades de escrita, leitura, ilustração, representação, entre outras, pelos nossos alunos.

Deixamos-vos aqui alguns testemunhos.

Leitura do conto "Caldo de pedra" e ilustração de imagem - Turma PIEF continuação




Estamos a Ler -  PIEF continuação







Leitura do conto  "O Capuchinho Vermelho" -  9ºB






Produção de Texto "O capuchinho vermelho dos dias de hoje"

                             

 A Capuchinho Vermelho

Era uma vez, uma bela rapariga, mais conhecida como ”Capuchinho Vermelho”. Ela morava em Paris, uma cidade muito grande e bonita.

Num belo dia, ela decidiu ir visitar a sua avó, que morava no outro lado da cidade, o que significava que tinha de apanhar muitos autocarros. Mas ela decidiu ir na mesma, já tinha muitas saudades da sua avozinha.

 Assim fez! Acordou às 08:00. Chegou à paragem, pagou o bilhete e entrou. Passada uma hora, chegou a outra estação, onde tinha que apanhar outro autocarro. Às 10:00, nova paragem e outro autocarro, o último. Entrou e sentou-se. Atrás dela surgiu um homem que se sentou muito perto, o que a deixou muito desconfortável, mas tentou disfarçar. No entanto, em seguida, o homem começou a aproximar-se mais e tocou-lhe mesmo no corpo. Ela, já assustada, deu um grande grito, o que fez com que o condutor parasse o autocarro, e fosse ver o que se passava.

Os outros viajantes explicaram-lhe o que tinha acontecido, e o homem foi automaticamente expulso do autocarro.

A Capuchinho Vermelho continuou a sua viagem, ainda com um pouco de receio, a pensar no encontro com o "lobo-mau", mas entretanto chegou a casa da avó e deu-lhe um forte abraço.

                     Ana Sofia Canudo   9ºB   Nº3






Era uma vez, uma menina chamada Ema que um dia tirou férias do seu trabalho e foi viajar para fora do país, para onde o pai trabalhava.

 Visitou muitos sítios e andou a divertir-se em festas, e também fez algumas atividades aquáticas na praia.

Um dia, foi para a praia sozinha, porque também queria descansar um bocadinho e ter paz. Ela chegou, deu um mergulho e foi deitar-se na toalha, mas não por muito tempo, porque o pai ligou-lhe a pedir umas coisas que ela tinha e que ele precisava. Como estavam um bocado distantes um do outro, ela ficou à sua espera deitada na sua toalha.

Entretanto, chegou um velho perto dela que lhe perguntou se ela queria ir a sua casa, pois tinha uma grande piscina e uma enorme sala, onde podiam passar uma belíssima tarde. Deslumbrada com o convite, aceitou de imediato. Quando lá chegaram, percebeu que ele a tinha enganado, nada correspondia ao que havia dito, pelo contrário, o velho só lhe queria fazer mal.

Quando o pai chegou à praia e não a viu, desconfiou e ligou-lhe várias vezes, mas ela não atendia porque o velho estava o lado dela e não a deixava atender. Daí a pouco, surgiu uma oportunidade e ela mandou uma mensagem ao pai com a morada do local onde se encontrava.

O pai chegou com um pau na mão, muito preocupado, bateu à porta e assim que o velho abre a porta e ele vê a filha a sangrar, dá-lhe com o pau na cabeça deixando-o no chão desmaiado.

 

Moral da história: não devemos confiar em estranhos, e muito menos acompanhá-los para locais desconhecidos.

Catarina, 9ºB






Numa manhã, Manel Capuchinho acordou e foi para a sua empresa “Manel & CLdª”. A sua empresa era de encomendas, parecida ao “uber eats”. Quando chegou, já tinha uma encomenda do senhor Matateo Amadeu a pedir 5 garrafas de vinho e duas pernas de presunto.  Manel lá foi no seu trator antigo, já que não tinha condições para comprar um novo. O local da entrega ficava numa floresta, muito conhecida por roubarem tratores e os traficarem para a Índia. Apesar de receoso, só pensava no dinheiro que ia ganhar, enganando o senhor Matateo. O que Manel não sabia, era que o senhor Matateo era ladrão e caloteiro. Mal chegou à floresta, encontrou a irmã do Matateo, Maria das Couves, que também era caloteira como o irmão e roubava tanto como ele. Reconheceu imediatamente Manel Capuchinho e viu que ele trazia uma encomenda e que tinha um trator. Manel parou e perguntou-lhe:  

Manel - O que fazes aí sozinha, Maria?

Maria - Oh! Vou visitar o meu irmão.

Manel - E quem é o teu irmão?

Maria - Matateo Amadeu, porquê?

Manel – Que coincidência, eu vou levar uma encomenda ao teu irmão, queres que te leve no meu trator?

Maria - Claro.

E assim foi, Manel levou Maria consigo para casa do Matateo. Ao fim de 20 minutos, chegaram, bateram à porta, e como Matateo estava doente e deitado disse:

Matateo - A porta está aberta, podem entrar! Estou no quarto, desculpem não vos poder receber devidamente, estou doente e tenho de ficar em repouso.

Entraram e foram ao quarto de Matateo. Manel achou estranho, o senhor Matateo não parecia doente e tinha um olhar maldoso, até parecia um lobo, muito diferente de sua irmã que era uma jovem mulher, mas Manel ia apenas levar uma encomenda, era o seu trabalho, não deveria estar a julgá-lo.

Deixou a encomenda perto da cama e disse que o valor a pagar era de 50€, mas Matateo pensou logo num esquema para não pagar e ainda poder roubar o trator. E o que o senhor Manel não sabia era que Maria das Couves pensou precisamente o mesmo. Em seguida, os dois irmãos começaram a rir às gargalhadas. Manel, sem perceber, perguntou-lhes o que estava a acontecer.

Manel - Posso saber o porquê de estarem a rir? Você tem de me pagar pela encomenda, não se esqueça!

Matateo - Oh, mas você não sabe da fama desta floresta? Nós não costumamos pagar ahahah…

Maria das Couves - Oh, sem contar com os tratores que roubamos!

Manel percebeu o que ia acontecer e deu com uma garrafa de vinho na cabeça de Matateo, deixando-o desmaiado, e fugiu com a encomenda no seu trator. Entretanto, chamou a polícia que, por sorte, não estava longe e conseguiu prender os dois irmãos. No final, Manel viveu feliz e nunca mais houve roubos na floresta, todos ficaram em paz.

 Joana Lascas, 9ºB




Tatiana Capuchinho

 

Era uma vez, uma menina chamada Tatiana Capuchinho. Um dia, recebeu um telefonema da sua prima Anabela, para ir até às bilhas do gás buscar um lanche para levar à sua avó Maria, que tinha uma perna partida, devido a um acidente com uma vaca.

A Tatiana aceitou, pois já sabia que a sua avó lhe dava sempre um dinheirinho. Foi montada num burro até à casa da avó, que ficava numa floresta que era conhecida pelos assaltos. No caminho, encontrou-se com o Amadeu, que era conhecido por ser ladrão e caloteiro.

-Moça, atão onde vais?- disse Amadeu.

-Vou levar este lanche e estas cervejas à minha avó.

-Olha, cuidado com os assaltos, e já agora, não tens aí 20 cêntimos para o café?

-Achas? Não tenho nem para mim.

Logo depois de ter dito isto, continuou o seu caminho.

Passados uns 20 minutos, finalmente chegou!

Ao chegar a casa da sua avó. ela disse-lhe para entrar que a porta estava aberta, e assim fez.

Depois de entrar, sentou-se na borda da cama e deu as coisas à avó que começou logo a comer, mas de repente sai um homem do armário com uma faca a anunciar o assalto, e Tatiana reconheceu-o logo, pois era o Amadeu.

As duas tentaram manter-se calmas, e por sorte chegou Manel, o marido da Maria, que assim que viu o Amadeu deu-lhe com a forquilha na cabeça.

Então o Manel meteu o Amadeu, desmaiado no seu trator e levou-o até à esquadra da polícia,   Amadeu acabou sendo preso, e a Tatiana, a Maria e o Manel viveram felizes para sempre.

Joana Tomé, 9ºB

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