quinta-feira, 26 de novembro de 2015

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dia Internacional da Filosofia (19 de novembro)

   Em 2002, a UNESCO instituiu a celebração do Dia Internacional da Filosofia na terceira quinta-feira do mês de Novembro de cada ano.
   Salienta-se a grande importância que a reflexão e o questionamento filosóficos assumem para o diálogo entre os povos, onde cada um se deverá sentir livre de participar, em qualquer lugar, contribuindo para a progressiva tomada de consciência da nossa condição humana.
   Assim, desde o dia 19 de novembro que está, na nossa biblioteca uma exposição de trabalhos criada pelos alunos de Filosofia das turmas dos 10º e 11º anos.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Fenómeno estranho aconteceu na BE...


Fenómeno estranho aconteceu na Biblioteca da Escola Secundária de Moura. 
Nas duas últimas semanas do mês de outubro estacionaram, junto a entrada desta biblioteca, dezenas de vassouras decoradas de forma exótica e assustadora. O fenómeno despertou grande interesse por parte dos utentes da biblioteca, que se questionaram quanto à sua proveniência. 
O mistério foi desvendado quando no dia 4  de novembro as professoras da área disciplinar de Inglês se dirigiram à  BE  para procederam à seriação e atribuição dos prémios. Tratou-se de uma atividade promovida por esta área disciplinar para comemorar o Halloween.


Participaram nesta atividade 79 alunos do 7º e 8º ano. Foram atribuídos um 1º premio, dois 2º e 3º prémios, um prémio de originalidade e 3 menções honrosas.

A área disciplinar de Inglês agradece a colaboração dos alunos das turmas A, B e C do 7º e 8º ano.


Quadro de classificações

Primeiro prémio:
- Inês Chaparro, Laura Belela e Miguel Marques (8º B)

Dois segundos prémios: 
- Maria Venâncio e Beatriz Bergano (8º B)
- Matilde Jacob, Carmo Garcia, Beatriz Figueira, Maria Beatriz (7º B)

Dois terceiros prémios:
- Margarida Monteiro e Alice Faria (8º B)
- Afonso Rosado, Bernardo Valério e Rodrigo Simões (7º B)

Prémio de originalidade:
- Vicente e Tiago garcia (7º B)

Três menções honrosas:
- Inês Coutinho e Inês Piteira (8º B)
- Ana França, Cláudia Félix, Leonor(7º B)
- Rosário Garcia e Clara (8º B)

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Toca a tweetar !

A nossa biblioteca participa, no mês de outubro, nesta iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). 

Quem tem uma conta no twitter deve fazer um tweet mencionando a conta da nossa BE @BEesmoura e com o seguinte hashtag #MIBE15.


Os alunos serão enquadrados pela professora bibliotecária e indicar, no final do seu tweet, o ano e turma a que pertencem, por exemplo, 10C.

Os restantes elementos da comunidade educativa podem também escrever tweets sobre o valor da biblioteca escolar (BE) no Twitter da BE, usando a mesma hashtag #MIBE15.

Para poupar carateres, os adultos deverão apenas indicar no fim em que qualidade escrevem, usando uma das seguintes iniciais:

• Professor(a) – P
• Encarregado de Educação – EE
• Assistente técnico – AT
• Assistente operacional – AO
• Autarquia – A
• Outro – O
A RBE irá selecionar as frases mais interessantes para publicar ao longo do mês no seu portal.

Obrigado desde já aos que participarem.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

AMAR É CUIDAR

O abandono de animais em Portugal



        Em Portugal, todos os dias aumenta o abandono dos animais. Um ato que muitas pessoas acham normal, mas é quase ou tão cruel como abandonar uma criança. Felizmente, também, ainda há pessoas que não o fazem e têm os teus animais bem tratados.
    
    Normalmente, o que leva ao abandono dos animais é o facto de não se ter possibilidades de os manter ou muitas vezes querer um animal apenas por capricho, e com o passar do tempo  aborrecer-se dele. Outras vezes, porque a dona engravida e pensa que é prejudicial ao bebé. Também as férias levam ao abandono (ou por não os querer levar ou por não poder).

       Era bom que estas pessoas percebessem que há outras soluções sem ser o abandono dos animais, como por exemplo, deixá-los em centros próprios.

    O problema é que as pessoas têm mais tendência a procurar o caminho mais fácil, colocando-os em perigo. 


                                                                                      Inês Pica   9ºB , nº 15 

REFLETINDO, ESCREVENDO e ... PARTILHANDO

O mundo em que vivemos está repleto de defeitos e qualidades.

Somos bastante egoístas, invejosos e falsos uns com os outros. Há muito ódio nas nossas palavras e crueldade nas nossas ações. O racismo está cada vez mais presente nesta sociedade. A agressividade é comum naqueles que sofrem de bullying. Existem pessoas tão gananciosas que pisam tudo e todos para conseguir o que querem.
Mas a sociedade atual, tal como tudo na vida, também tem os seus aspetos positivos: a amizade verdadeira, a solidariedade e a capacidade de fazer a diferença no dia de alguém só com um simples sorriso. A sinceridade e a honestidade são das maiores qualidades do ser humano e é graças a elas que há cumplicidade entre os amigos. O altruísmo é raro de se encontrar mas é tão fácil dar ao outro… Um pequeno gesto de bondade é uma das coisas mais bonitas e emocionantes. A lealdade aos nossos princípios é uma das vantagens de que usufruiremos, se no mundo houver mais amor e paz e menos ódio e guerras.
Em suma, ninguém é perfeito mas quem realmente nos ama, aceita as nossas imperfeições e ajuda-nos a tornarmo-nos melhores e juntos construiremos um mundo melhor!


Junho de 2015


Joana Oliveira e Margarida Lopes, 7ºA

quinta-feira, 7 de maio de 2015

TESTEMUNHOS DE LEITURA

A vida no céuJosé Eduardo Agualusa

Crítica literária
Sara Falcato, 11ºano/turma C

        
Ao ler a premissa do romance do autor angolano sobre o destino da Terra, confesso que perdi a vontade de ler o livro. Isto, porque quando se sabe um mínimo possível de ciência, tudo o que nos é dito, (no romance) é impossível.
         Contudo, estamos perante uma obra literária, algo ficcional, que não tem nada que corresponda à verdade. A personagem Aimée diz à nossa personagem principal (Carlos) o seguinte: “Primeiro tens de te esquecer. O bom nadador é aquele que se esquece”, e é isso que temos que fazer para dar uma chance ao livro, o leitor tem que se esquecer, tirar da sua cabeça tudo o que se sabe sobre o espaço em que se vive e apenas ser parte do livro. O leitor tem que se transformar numa personagem fantasma e seguir com o seu olhar o que os últimos sobreviventes da Terra fazem para continuar a sobreviver.
         Esta tarefa é difícil e complicada, mas o esforço tem que ser feito. O autor dá-nos duas visões da sociedade: a primeira, é o facto de que o ser humano ama a vida e adapta-se a todos os meios, a fim de sobreviver; a segunda enfatiza a desigualdade das classes sociais, pois, mesmo com o dilúvio que consumiu o nosso planeta, os ricos ainda são soberanos e controlam dois milhões de pessoas, os nossos sobreviventes.
         Este livro não nos dá a sensação de perda de tempo, contudo temos que lhe dar tempo. Ou temos que nos dar a nós tempo para o absorver como nos diz o dicionário de Nefelibatas, as nuvens, água em estado onírico, são o alfabeto do céu. Talvez seja esta a “Estrada das Luzes” para o completo entendimento do romance.
         Com isto, não quero dizer que gostei da história que se vai desenrolando, mas sim que devemos olhar este livro por outra perspetiva, como um universo paralelo ao nosso.



AUTOR DO MÊS


MANOEL DE OLIVEIRA


Manoel de Oliveira nasceu na freguesia de Cedofeita na cidade do Porto no seio de uma família da alta burguesia nortenha, com origens na pequena fidalguia. Os seus pais, Francisco José de Oliveira, industrial e primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal, e a sua mãe, Cândida Ferreira Pinto, casaram-se na freguesia de Lordelo do Ouro, na cidade do Porto.
Ainda jovem foi para A Guarda, na Galiza, onde frequentou um colégio de jesuítas. Dedicou-se ao atletismo, tendo sido campeão nacional de salto à vara e atleta do Sport Club do Porto, um clube de elite. Ainda antes dos filmes veio o automobilismo e a vida boémia. Eram habituais as tertúlias no Café Diana, na Póvoa de Varzim, com os amigos José Régio, Agustina Bessa-Luís, Luís Amaro de Oliveira, João Marques e outros. Cedo se interessou pelo cinema, o que o levaria a frequentar a escola do cineasta italiano Rino Lupo, quando este se radicou no Porto.
Recebeu prémios e galardoes, salientando-se os seguintes:
       - Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1980);
       - Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1988);
       - Doutor honoris causa pela Universidade do Porto / Faculdade de Arquitetura (1989);
       - Professor honorário da Academia de Cinema de Skopje;
       - Prémio Europa David Mourão-Ferreira 2006 (categoria Mito), entregue pelo Centro Studi Lusofoni - Cátedra David Mourão Ferreira da Universidade de Bari e do Instituto Camões, Instituto da Cooperação e da Língua;
       - Prémio de Cultura Padre Manuel Antunes 2007, Palavra de D. Manuel Clemente durante o ato de entrega do Prémio a Manoel de Oliveira;
       - Prémio Mundial do Humanismo, (2008);
       - Doutoramento honoris causa pela Universidade do Algarve (2008;
       - Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (2008);
       - Doutoramento honoris causa pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2011);
       - Medalha de Conhecimento e Mérito do Instituto Politécnico de Lisboa (2013);
    - Grande-Oficial da Ordem Nacional da Legião de Honra, atribuída pelo governo da França (2014).
       Manoel de Oliveira morreu na madrugada do dia 2 de abril de 2015 às 11h30, vítima de paragem cardíaca. Era considerado o realizador mais velho em atividade. Era também, dos realizadores no ativo, o único que tinha assistido à passagem do cinema mudo ao sonoro e do preto e branco à cor. Manoel já sofria de doença cardíaca, mas na madrugada de 2 de abril não resistiu e sofreu uma paragem cardíaca. Como Manoel citou a uma entrevista ao Diário de Notícias: "Para mim é pior o sofrimento do que a morte. Pois a morte, é o fim da macacada". Felizmente, o realizador conseguiu concretizar o seu último desejo que era "continuar a fazer filmes até à morte". Cabe agora ao parlamento e à sua família, decidir se o corpo vai ser transportado ou não até ao Panteão Nacional, local onde estão as figuras mais emblemáticas de Portugal. Manoel era tratado por muitas pessoas como "O Mestre" como uma forma de respeito, e por ter vivido muitos anos de cinema.





       Da sua vastíssima obra destacam-se as longas-metragens:
  • 1942 - Aniki-Bobó
  • 1963 - Acto da Primavera (docuficção)
  • 1971 - O Passado e o Presente
  • 1974 - Benilde ou a Virgem Mãe
  • 1979 - Amor de Perdição
  • 1981 - Francisca
  • 1985 - Le Soulier de Satin
  • 1986 - O Meu Caso
  • 1990 - Non, ou a Vã Glória de Mandar
  • 1991 - A Divina Comédia
  • 1992 - O Dia do Desespero
  • 1993 - Vale Abraão
  • 1994 - A Caixa
  • 1995 - O Convento
  • 1996 - Party
  • 1997 - Viagem ao Princípio do Mundo
  • 1998 - Inquietude
  • 1999 - A Carta
  • 2000 - Palavra e Utopia
  • 2001 - Porto da Minha Infância
  • 2001 - Vou para Casa
  • 2002 - O Princípio da Incerteza
  • 2003 - Um Filme Falado
  • 2004 - O Quinto Império - Ontem Como Hoje
  • 2005 - Espelho Mágico
  • 2006 - Belle Toujours
  • 2007 - Cristóvão Colombo – O Enigma
  • 2009 - Singularidades de uma Rapariga Loura
  • 2010 - O Estranho Caso de Angélica
  • 2012 - A Igreja do Diabo
  • 2012 - O Gebo e a Sombra




quarta-feira, 29 de abril de 2015

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA



A biblioteca escolar agradece o desempenho dos alunos que participaram nas provas da 2ª fase (a nível distrital) do Concurso Nacional de Leitura e, também, o apoio dos colegas acompanhantes.

O evento decorreu em Almodôvar, no dia 23 de abril de 2015.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
 
Decorre hoje, dia 23 de abril, em Almodôvar, a 2ª fase (nível distrital) da 9ª edição do Concurso Nacional de Leitura que conta, mais uma vez, com a participação da nossa escola. 
 
Para o 3º ciclo, foram selecionadas as obras:
      - O agosto que nunca esqueci, de António Mota;
      - O rapaz do rio, de Tim Bowler.
 
A todos os participantes, e em especial aos nossos alunos, desejamos um bom desempenho.
 
 
 

terça-feira, 17 de março de 2015

TORNEIO DE XADREZ


TORNEIO DE XADREZ
Decorreu, no dia 10, na Escola Secundária de Moura, o 2º Torneio de Xadrez, organizado pela Biblioteca Escolar e que contou para além  dos alunos e professores, com a participação especial de dois convidados: o sr. Presidente da Câmara de Moura, Dr. Santiago Macias e o sr. empresário, Dr. Rui Bebiano, num total de doze jogadores.
Nota: brevemente, publicaremos os resultados.

sábado, 14 de março de 2015

AUTOR DO MÊS

SEBASTIÃO RIBEIRO SALGADO

Foto Jornalista
Internacionalmente reconhecido, recebeu praticamente todos os principais prémios de fotografia como reconhecimento por seu trabalho…

Nasceu na vila de Conceição do Capim, Brasil, em 1944. Licenciado em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967).

Trabalhou como secretário para a Organização Internacional do Café (OIC), em Londres. Nas suas viagens de trabalho a África, fez sua primeira sessão de fotografias. Fotografar inspirou-o tanto que se tornou, em 1973, fotojornalista.

Em 1979, foi encarregado de elaborar uma foto-reportagem sobre os primeiros 100 dias de governo de Ronald Reagan.
Em 1981, Salgado documentou o atentado a tiro contra o então presidente dos EUA, Ronald Reagan no dia 30 de março, em Washington. A venda das fotos para jornais de todo o mundo permitiu-lhe financiar o seu primeiro projeto pessoal: uma viagem à África.
Em 1986, publicou o seu primeiro livro, Outras Américas, sobre os pobres na América Latina; e Sahel: O "Homem em Pânico" sobre a seca no Norte da África, resultado de um ano de colaboração com a ONG Médicos sem Fronteiras.
Entre 1986 e 1992, afirma-se como foto documentarista, exibindo um trabalho monumental intitulado "Trabalhadores rurais".
Em 1994, fundou a sua própria agência de notícias, "As Imagens da Amazónia”.
Em 2000 publica o trabalho Êxodos - Retratos de Crianças do Êxodo, aclamado internacionalmente.
Em setembro de 2000, com o apoio das Nações Unidas e da UNICEF, Sebastião Salgado montou uma exposição no Escritório das Nações Unidas em Nova Iorque, com 90 fotografias de crianças desalojadas extraídos de sua obra Retratos de Crianças do Êxodo, onde homenageou 30 milhões de pessoas desalojadas.

Ao longo dos anos, Sebastião Salgado tem colaborado com organizações humanitárias como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, (ACNUR), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ONG Médicos sem Fronteiras e a Amnistia Internacional.
Em colaboração com a UNICEF, Sebastião Salgado doou os direitos de reprodução de várias fotografias suas para o Movimento Global pela Criança.

Atualmente, em parceria com a UNICEF e com a OMS, está a trabalhar numa uma campanha mundial para a erradicação da poliomielite.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Semana da Leitura 2015




Confundindo histórias pelo 7º A

Confundindo histórias pelo 7º A
No país das travessuras

                Numa terra de doces e travessuras, onde os bois e os suricatas voavam, vivia uma freira chamada Cinderela.
            Esta vivia com a sua irmã Bela, conhecida como Bela Adormecida, pois passava os dias a dormir.Contudo, elas tinham uma irmã chamada Branca de Neve que trabalhava numa fábrica de perfumes para cães.
            Estafada, chegava a casa e mergulhava os pés em azeite como tentativa de relaxar, mas depressa percebeuque não estava a resultar.
            Certa manhã, Cinderela saiu do convento e foi passear no bosque dos douradinhos. Enquanto passeava, Cinderela, foi perseguida por um douradinho, e acabou por cair na toca de um coelho. Esta queda fê-la desmaiar. Passados alguns segundos acorda no País das Maravilhas.
            Quando acorda, Cinderela está rodeada de espelhos e chama-lhe a atenção uma porta vermelha. Atravessa a porta e encontra um cão amarelo chamado Snoopy, que a conduz até ao castelo da Rainha Açoriana. Esta diz-lhe que não há forma de regressar, no entanto, Cinderela sai do castelo e tenta encontrar uma forma de sair daquele lugar, e acaba por se deparar com uma cascata de sumo de laranja. Desesperada, bebe um pouco do sumo e adormece num sono profundo.
            Quando acorda, encontra um sapo chamado Gregório, que lhe diz saber a solução para ela sair daquele lugar. Cinderela, curiosa, pergunta-lhe como o pode fazer e Gregório sugere-lhe que para ela sair dali, tinha de quebrar a sua maldição, ou seja, tinha de o beijar. Cinderela beija-o e, para seu espanto, ele transforma-se num príncipe.
             Cinderela acorda e percebe que tudo o que se passou tinha sido fruto da sua imaginação, não passava de um sonho. Nisto, vai ter com as freiras à igreja e encontra o seu verdadeiro príncipe no altar à espera dela para casar. Casaram e viveram felizes para sempre...



Autoras: Adriana e Mariana, 7º ano, turma A

Confundindo Histórias - pelo 7º A

O Shreek e as Tartarugas Ninjas


            Há muito tempo atrás, no Reino Bué, Bué Longe, vivia num esgoto Shreek, um grande ogre com um grande poder, apesar de não o conhecer. Num belo palácio viviam 4 magníficas tartarugas: Mike, Leonardo, Raphael e Donatelo.
            As 4 Tartarugas Ninjas eram treinadas pelo seu pai Bigodes.
            Quando o Shreek estava a caminho da casa do Burro das Botas, foi assaltado e começou a lutar com o ladrão, aí descobriu o seu poder (força bruta). Nessa altura, Bigodes assistiu à luta, e com educação, Bigodes perguntou:
            - Como te chamas?
            - Shreek. Porquê?
            - Porque te vi lutar e parece que tens grandes habilidades. Queres entrar para o grupo das Tartarugas Ninjas, do qual eu sou o mestre? Ah, e também pai deles. – disse Bigodes.
            Shreek treinou durante meses e conseguiu aprender a controlar o seu poder. Quando Shreek começou a participar nas missões com as Tartarugas correram-lhes todas muito bem, acabando com alguns inimigos.
Já havia muito tempo que Sheredon andava a observá-los. Até que chegou o dia do seu ataque, raptando o pai Bigodes, numa noite de lua cheia.
            No dia seguinte, Mike precisou de resolver um assunto com o pai e foi procurá-lo ao seu quarto, mas não o encontrou, foi logo avisar os seus irmãos e  Shreek. Então, muito nervosos, foram procurá-lo à cidade, mas passadas horas não o conseguiram encontrar, então pensaram logo em Sheredon.
            Face a esta constatação, meteram todos os seus fatos de missão e o Mike disse:
            - Vamo-nos preparar para a missão P.P.B.?
            - P.P.B. o que é isso Mike? – perguntou Leo.
            - Leo, à procura do pai Bigodes! – exclamou Mike.
            - Pronto, tu é que sabes. – disse Leo.
            Já todos preparados partiram para a missão P.P.B. Quando lá chegaram Leo disse a Shreek:
            - Tu vais ficar aqui no carro, para reserva, se vires que nos demoramos muito tempo, vais ajudar-nos.
            - Porquê? – perguntou Shreek.
            - Porque nós temos medo que tu não controles a tua força e dês também cabo de nós. – afirmou Leo.
            - Pronto, está bem. – disse Shreek.
            Eles tiveram de passar por muitas coisas perigosas no covil do Sheredon, até que chegaram às câmaras. Sheredon viu-os então, capturou-os e prendeu-os, tal como tinha feito ao pai deles.
Shreek, viu que eles estavam a demorar muito tempo e foi ver se estavam bem. Quando viu que eles estavam presos, soltou a sua fúria, destruindo tudo o que estava ao seu redor, acabando também com Sheredon. Shreek salvou-os e voltaram para o palácio.
            Então, nunca mais houve problemas no Reino de Bué, Bué Longe.

                                  
                                                                                             

                                                                        Carlos Garrido, João Formigo e Tomás Cerol, 7ºA

Confundindo Histórias pelo 7º A


Pinófio e os seus amigos
            Era uma vez um menino feito de ferro chamado Pinófio. Um dia, este decidiu convidar alguns amigos para uma festa, mas cada um deveria levar um presente.
            No dia da festa, todos os convidados compareceram, muito sorridentes, à hora marcada com os seguintes presentes: os sete grandalhões levaram um molho de anéis da Preta de Neve, o príncipe Girino levou uma pedra do rio, o Gato das Luvas levou agasalhos, e o Peter Pão levou pães mágicos.
            O Pinófio ficou surpreendido ao receber aquelas prendas, pois estava à espera de ser presenteado com coisas preciosas e de valor, mas não ficou triste porque o contava era a presença dos amigos naquele dia tão especial.
            Depois do lanche, cansados de tanta brincadeira, resolveram descansar um bocadinho. Porém, quando estavam todos a dormir, a Maléfica raptou todos os convidados. O Pinófio conseguiu fugir a foi pedir ajuda a Dom Queijote de La Pança, para recuperar os seus amigos.
            Dom Queijote não sabia como ajudá-lo, mas indicou-lhe quem saberia - o Mestre Tofu. Pinófio partiu, de imediato, à sua procura e, depois de muito procurar, conseguiu encontrá-lo e este disse-lhe que a Maléfica os tinha escondido na catedral de Notre Dame. Ao saber isto, Pinófio pegou na sua espada de espuma mágica e dirigiu-se para Notre Dame.
            Quando lá chegou, teve que enfrentar o Hulk e os Dalton, até que chegou às masmorras, onde se encontrava Maléfica que tinha aprisionado todos os seus amigos. Então, ele enfrentou-a com a sua poderosa espada de espuma mágica e resgatou todos os seus amigos.
            O poder da amizade é o mais verdadeiro e poderoso que pode haver!  


Autores: Filipa Batista e Rodrigo Ninhos, 7º ano, turma A