A equipa da Bilbioteca Escolar deseja-lhe
"A literatura é a melhor prova de que a vida não chega". Fernando Pessoa
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Ainda na Feira do Livro...
Encenação da obra literária "Pó de Estrelas":
Entrevistas decorridas no âmbito da atividade "Encontros com jornalistas":
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Feira do Livro
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Dia Internacional da Filosofia (19 de novembro)
Em 2002, a UNESCO instituiu a celebração do Dia
Internacional da Filosofia na terceira quinta-feira do mês de Novembro
de cada ano.
Salienta-se a grande importância que a reflexão e o
questionamento filosóficos assumem para o diálogo entre os povos, onde
cada um se deverá sentir livre de participar, em qualquer lugar,
contribuindo para a progressiva tomada de consciência da nossa condição humana.
Assim, desde o dia 19 de novembro que está, na nossa biblioteca uma exposição de trabalhos criada pelos alunos de Filosofia das turmas dos 10º e 11º anos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Fenómeno estranho aconteceu na BE...
Fenómeno estranho aconteceu na Biblioteca
da Escola Secundária de Moura.
Nas duas últimas semanas do mês de
outubro estacionaram, junto a entrada desta biblioteca, dezenas de
vassouras decoradas de forma exótica e assustadora. O fenómeno
despertou grande interesse por parte dos utentes da biblioteca, que se
questionaram quanto à sua proveniência.
O mistério foi desvendado quando
no dia 4 de novembro as professoras da área disciplinar de Inglês
se dirigiram à BE para procederam à seriação e atribuição dos prémios.
Tratou-se de uma atividade promovida por esta área disciplinar para
comemorar o Halloween.
Participaram nesta atividade 79 alunos do 7º e 8º ano. Foram atribuídos
um 1º premio, dois 2º e 3º prémios, um prémio de originalidade e 3
menções honrosas.
A área disciplinar de Inglês agradece a colaboração dos alunos das turmas A, B e C do 7º e 8º ano.
Quadro de classificações
Primeiro prémio:
- Inês Chaparro, Laura Belela e Miguel Marques (8º B)
Dois segundos prémios:
- Maria Venâncio e Beatriz Bergano (8º B)
- Matilde Jacob, Carmo Garcia, Beatriz Figueira, Maria Beatriz (7º B)
Dois terceiros prémios:
- Margarida Monteiro e Alice Faria (8º B)
- Afonso Rosado, Bernardo Valério e Rodrigo Simões (7º B)
Prémio de originalidade:
- Vicente e Tiago garcia (7º B)
Três menções honrosas:
- Inês Coutinho e Inês Piteira (8º B)
- Ana França, Cláudia Félix, Leonor(7º B)
- Rosário Garcia e Clara (8º B)
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015
(Novo) Rubricas - "O Cantinho da Matemática" && "O Remate"
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Toca a tweetar !
A nossa biblioteca participa, no mês de outubro, nesta iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE).
Quem tem uma conta no twitter deve fazer um tweet mencionando a conta da nossa BE @BEesmoura e com o seguinte hashtag #MIBE15.
Os alunos serão enquadrados pela professora bibliotecária e indicar, no final do seu tweet, o ano e turma a que pertencem, por exemplo, 10C.
Os restantes elementos da comunidade educativa podem também escrever tweets sobre o valor da biblioteca escolar (BE) no Twitter da BE, usando a mesma hashtag #MIBE15.
Para poupar carateres, os adultos deverão apenas indicar no fim em que qualidade escrevem, usando uma das seguintes iniciais:
• Professor(a) – P
• Encarregado de Educação – EE
• Assistente técnico – AT
• Assistente operacional – AO
• Autarquia – A
• Outro – O
A RBE irá selecionar as frases mais interessantes para publicar ao longo do mês no seu portal.
Obrigado desde já aos que participarem.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
AMAR É CUIDAR
O
abandono de animais em Portugal
Em Portugal, todos os dias
aumenta o abandono dos animais. Um ato que muitas pessoas acham normal, mas é
quase ou tão cruel como abandonar uma criança. Felizmente, também, ainda há
pessoas que não o fazem e têm os teus animais bem tratados.
Normalmente, o que leva ao
abandono dos animais é o facto de não se ter possibilidades de os manter ou
muitas vezes querer um animal apenas por capricho, e com o passar do tempo aborrecer-se dele. Outras vezes, porque a dona engravida e pensa que
é prejudicial ao bebé. Também as férias levam ao abandono (ou por não os
querer levar ou por não poder).
Era bom que estas pessoas
percebessem que há outras soluções sem ser o abandono dos animais, como por
exemplo, deixá-los em centros próprios.
O problema é que as pessoas
têm mais tendência a procurar o caminho mais fácil, colocando-os em
perigo.
Inês
Pica 9ºB , nº 15
REFLETINDO, ESCREVENDO e ... PARTILHANDO
O mundo em que vivemos está repleto
de defeitos e qualidades.
Somos bastante egoístas, invejosos e
falsos uns com os outros. Há muito ódio nas nossas palavras e crueldade nas
nossas ações. O racismo está cada vez mais presente nesta sociedade. A agressividade
é comum naqueles que sofrem de bullying.
Existem pessoas tão gananciosas que pisam tudo e todos para conseguir o que
querem.
Mas a sociedade atual, tal como tudo
na vida, também tem os seus aspetos positivos: a amizade verdadeira, a solidariedade
e a capacidade de fazer a diferença no dia de alguém só com um simples sorriso.
A sinceridade e a honestidade são das maiores qualidades do ser humano e é
graças a elas que há cumplicidade entre os amigos. O altruísmo é raro de se
encontrar mas é tão fácil dar ao outro… Um pequeno gesto de bondade é uma das
coisas mais bonitas e emocionantes. A lealdade aos nossos princípios é uma das
vantagens de que usufruiremos, se no mundo houver mais amor e paz e menos ódio
e guerras.
Em suma, ninguém é perfeito mas quem
realmente nos ama, aceita as nossas imperfeições e ajuda-nos a tornarmo-nos
melhores e juntos construiremos um mundo melhor!
Junho de 2015
Joana Oliveira e Margarida Lopes, 7ºA
quinta-feira, 7 de maio de 2015
TESTEMUNHOS DE LEITURA
A vida no céu – José Eduardo Agualusa
Crítica literária
Sara
Falcato, 11ºano/turma C
Ao
ler a premissa do romance do autor angolano sobre o destino da Terra, confesso
que perdi a vontade de ler o livro. Isto, porque quando se sabe um mínimo
possível de ciência, tudo o que nos é dito, (no romance) é impossível.
Contudo, estamos perante uma obra literária, algo ficcional,
que não tem nada que corresponda à verdade. A personagem Aimée diz à nossa personagem principal (Carlos) o seguinte:
“Primeiro tens de te esquecer. O bom nadador é aquele que se esquece”, e é isso
que temos que fazer para dar uma chance ao livro, o leitor tem que se esquecer,
tirar da sua cabeça tudo o que se sabe sobre o espaço em que se vive e apenas
ser parte do livro. O leitor tem que se transformar numa personagem fantasma e
seguir com o seu olhar o que os últimos sobreviventes da Terra fazem para
continuar a sobreviver.
Esta tarefa é difícil e complicada, mas o esforço tem que
ser feito. O autor dá-nos duas visões da sociedade: a primeira, é o facto de
que o ser humano ama a vida e adapta-se a todos os meios, a fim de sobreviver;
a segunda enfatiza a desigualdade das classes sociais, pois, mesmo com o
dilúvio que consumiu o nosso planeta, os ricos ainda são soberanos e controlam
dois milhões de pessoas, os nossos sobreviventes.
Este livro não nos dá a sensação de perda de tempo, contudo
temos que lhe dar tempo. Ou temos que nos dar a nós tempo para o absorver como
nos diz o dicionário de Nefelibatas, as nuvens, água em estado onírico, são o
alfabeto do céu. Talvez seja esta a “Estrada das Luzes” para o completo
entendimento do romance.
Com isto, não quero dizer que gostei da história que se vai
desenrolando, mas sim que devemos olhar este livro por outra perspetiva, como
um universo paralelo ao nosso.
AUTOR DO MÊS
MANOEL DE OLIVEIRA
Manoel de Oliveira nasceu na
freguesia de Cedofeita na cidade do Porto no seio de uma família da alta burguesia nortenha, com origens na pequena fidalguia. Os seus pais, Francisco José de Oliveira,
industrial e primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal, e a sua mãe, Cândida Ferreira Pinto, casaram-se
na freguesia de Lordelo do Ouro, na cidade do Porto.
Ainda jovem foi para A Guarda, na Galiza, onde frequentou um colégio de jesuítas. Dedicou-se ao atletismo, tendo sido campeão nacional de salto à
vara e atleta do Sport Club do Porto, um clube de elite. Ainda antes dos
filmes veio o automobilismo e a vida boémia. Eram habituais as tertúlias no Café Diana, na Póvoa de Varzim, com os amigos José Régio, Agustina Bessa-Luís, Luís
Amaro de Oliveira, João
Marques e outros.
Cedo se interessou pelo cinema, o que o levaria a frequentar
a escola do cineasta italiano Rino Lupo, quando este se radicou no Porto.
Recebeu prémios e galardoes,
salientando-se os seguintes:
- Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1980);
- Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1988);
- Doutor honoris causa pela Universidade do Porto / Faculdade de Arquitetura
(1989);
- Professor honorário da Academia de Cinema de Skopje;
- Prémio Europa David Mourão-Ferreira 2006 (categoria Mito), entregue
pelo Centro Studi Lusofoni - Cátedra David Mourão
Ferreira da
Universidade de Bari e do Instituto Camões, Instituto da Cooperação e da Língua;
- Prémio de Cultura Padre Manuel Antunes 2007, Palavra de D. Manuel Clemente
durante o ato de entrega do Prémio a Manoel de Oliveira;
- Prémio
Mundial do Humanismo, (2008);
- Doutoramento honoris causa pela Universidade
do Algarve (2008;
- Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (2008);
- Doutoramento honoris causa pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2011);
- Medalha de Conhecimento e Mérito do Instituto Politécnico de Lisboa (2013);
- Grande-Oficial
da Ordem
Nacional da Legião de Honra, atribuída pelo governo da França (2014).
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Manoel de Oliveira morreu na madrugada do dia 2 de
abril de 2015 às 11h30, vítima de paragem cardíaca. Era considerado o realizador
mais velho em atividade. Era também, dos realizadores no ativo, o único que
tinha assistido à passagem do cinema mudo ao sonoro e do preto e branco à
cor. Manoel já sofria de doença cardíaca, mas na madrugada de 2 de abril não
resistiu e sofreu uma paragem cardíaca. Como Manoel citou a uma entrevista ao
Diário de Notícias: "Para mim é pior o sofrimento do que a morte. Pois a
morte, é o fim da macacada". Felizmente, o realizador conseguiu
concretizar o seu último desejo que era "continuar a fazer filmes até à
morte". Cabe agora ao parlamento e à sua família, decidir se o corpo vai
ser transportado ou não até ao Panteão Nacional, local onde estão as figuras
mais emblemáticas de Portugal. Manoel era tratado por muitas pessoas como
"O Mestre" como uma forma de respeito, e por ter vivido muitos anos
de cinema.
Da sua
vastíssima obra destacam-se as longas-metragens:
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quarta-feira, 29 de abril de 2015
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
A biblioteca escolar agradece o desempenho dos alunos que participaram nas provas da 2ª fase (a nível distrital) do Concurso Nacional de Leitura e, também, o apoio dos colegas acompanhantes.
O evento decorreu em Almodôvar, no dia 23 de abril de 2015.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
Decorre hoje, dia 23 de abril, em Almodôvar, a 2ª fase (nível distrital) da 9ª edição do Concurso Nacional de Leitura que conta, mais uma vez, com a participação da nossa escola.
Para o 3º ciclo, foram selecionadas as obras:
- O agosto que nunca esqueci, de António Mota;
- O rapaz do rio, de Tim Bowler.
A todos os participantes, e em especial aos nossos alunos, desejamos um bom desempenho.
terça-feira, 17 de março de 2015
TORNEIO DE XADREZ
TORNEIO DE XADREZ
Decorreu, no dia 10, na Escola Secundária de Moura, o 2º Torneio de Xadrez, organizado pela Biblioteca Escolar e que contou para além dos alunos e professores, com a participação especial de dois convidados: o sr. Presidente da Câmara de Moura, Dr. Santiago Macias e o sr. empresário, Dr. Rui Bebiano, num total de doze jogadores.
sábado, 14 de março de 2015
AUTOR DO MÊS
SEBASTIÃO RIBEIRO SALGADO
Foto Jornalista
Internacionalmente
reconhecido, recebeu praticamente todos os principais prémios de
fotografia como reconhecimento por seu trabalho…
Nasceu
na vila de Conceição do Capim, Brasil, em 1944. Licenciado em
Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967).
Trabalhou
como secretário para a Organização Internacional do Café (OIC),
em Londres. Nas suas viagens de trabalho a África, fez sua primeira
sessão de fotografias. Fotografar inspirou-o tanto que se tornou, em
1973, fotojornalista.
Em
1979, foi encarregado de elaborar uma foto-reportagem sobre os
primeiros 100 dias de governo de Ronald Reagan.
Em
1981, Salgado documentou o atentado a tiro contra o então presidente
dos EUA, Ronald Reagan no dia 30 de março, em Washington. A venda
das fotos para jornais de todo o mundo permitiu-lhe financiar o seu
primeiro projeto pessoal: uma
viagem à África.
Em
1986, publicou o seu primeiro livro, Outras
Américas,
sobre os pobres na América Latina; e Sahel:
O "Homem em Pânico" sobre a seca no Norte da África,
resultado de um ano de colaboração com a ONG Médicos sem
Fronteiras.
Entre
1986 e 1992, afirma-se como foto documentarista, exibindo um trabalho
monumental intitulado "Trabalhadores rurais".
Em
1994, fundou a sua própria agência de notícias, "As Imagens
da Amazónia”.
Em
2000 publica o trabalho Êxodos
- Retratos de Crianças do Êxodo,
aclamado internacionalmente.
Em
setembro de 2000, com o apoio das Nações Unidas e da UNICEF,
Sebastião Salgado montou uma exposição no Escritório das Nações
Unidas em Nova Iorque, com 90 fotografias de crianças desalojadas
extraídos de sua obra Retratos
de Crianças do Êxodo,
onde homenageou 30 milhões de pessoas desalojadas.
Ao
longo dos anos, Sebastião Salgado tem colaborado com organizações
humanitárias como o Fundo das Nações Unidas para a Infância
(UNICEF), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados,
(ACNUR), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ONG Médicos sem
Fronteiras e a Amnistia Internacional.
Em
colaboração com a UNICEF, Sebastião Salgado doou os direitos de
reprodução de várias fotografias suas para o Movimento Global pela
Criança.
Atualmente,
em parceria com a UNICEF e com a OMS, está a trabalhar numa uma
campanha mundial para a erradicação da poliomielite.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Confundindo histórias pelo 7º A
Confundindo histórias pelo 7º A
No país das travessuras
Numa terra de doces e travessuras, onde os bois e os
suricatas voavam, vivia uma freira chamada Cinderela.
Esta vivia com a sua irmã Bela,
conhecida como Bela Adormecida, pois passava os dias a dormir.Contudo, elas
tinham uma irmã chamada Branca de Neve que trabalhava numa fábrica de perfumes
para cães.
Estafada, chegava a casa e
mergulhava os pés em azeite como tentativa de relaxar, mas depressa percebeuque
não estava a resultar.
Certa manhã, Cinderela saiu do
convento e foi passear no bosque dos douradinhos. Enquanto passeava, Cinderela,
foi perseguida por um douradinho, e acabou por cair na toca de um coelho. Esta
queda fê-la desmaiar. Passados alguns segundos acorda no País das Maravilhas.
Quando acorda, Cinderela está rodeada
de espelhos e chama-lhe a atenção uma porta vermelha. Atravessa a porta e
encontra um cão amarelo chamado Snoopy, que a conduz até ao castelo da Rainha
Açoriana. Esta diz-lhe que não há forma de regressar, no entanto, Cinderela sai
do castelo e tenta encontrar uma forma de sair daquele lugar, e acaba por se
deparar com uma cascata de sumo de laranja. Desesperada, bebe um pouco do sumo
e adormece num sono profundo.
Quando acorda, encontra um sapo
chamado Gregório, que lhe diz saber a solução para ela sair daquele lugar. Cinderela,
curiosa, pergunta-lhe como o pode fazer e Gregório sugere-lhe que para ela sair
dali, tinha de quebrar a sua maldição, ou seja, tinha de o beijar. Cinderela
beija-o e, para seu espanto, ele transforma-se num príncipe.
Cinderela acorda e percebe que tudo o que se
passou tinha sido fruto da sua imaginação, não passava de um sonho. Nisto, vai
ter com as freiras à igreja e encontra o seu verdadeiro príncipe no altar à
espera dela para casar. Casaram e viveram felizes para sempre...
Autoras: Adriana
e Mariana, 7º ano, turma A
Confundindo Histórias - pelo 7º A
O Shreek e as Tartarugas Ninjas
Há muito tempo atrás, no Reino Bué,
Bué Longe, vivia num esgoto Shreek, um grande ogre com um grande poder, apesar
de não o conhecer. Num belo palácio viviam 4 magníficas tartarugas: Mike,
Leonardo, Raphael e Donatelo.
As 4 Tartarugas Ninjas eram
treinadas pelo seu pai Bigodes.
Quando o Shreek estava a caminho da
casa do Burro das Botas, foi assaltado e começou a lutar com o ladrão, aí descobriu
o seu poder (força bruta). Nessa altura, Bigodes assistiu à luta, e com educação,
Bigodes perguntou:
- Como te chamas?
- Shreek. Porquê?
- Porque te vi lutar e parece que
tens grandes habilidades. Queres entrar para o grupo das Tartarugas Ninjas, do
qual eu sou o mestre? Ah, e também pai deles. – disse Bigodes.
Shreek treinou durante meses e
conseguiu aprender a controlar o seu poder. Quando Shreek começou a participar
nas missões com as Tartarugas correram-lhes todas muito bem, acabando com
alguns inimigos.
Já havia muito
tempo que Sheredon andava a observá-los. Até que chegou o dia do seu ataque,
raptando o pai Bigodes, numa noite de lua cheia.
No dia seguinte, Mike precisou de
resolver um assunto com o pai e foi procurá-lo ao seu quarto, mas não o
encontrou, foi logo avisar os seus irmãos e Shreek. Então, muito nervosos, foram
procurá-lo à cidade, mas passadas horas não o conseguiram encontrar, então
pensaram logo em Sheredon.
Face a esta constatação, meteram
todos os seus fatos de missão e o Mike disse:
- Vamo-nos preparar para a missão
P.P.B.?
- P.P.B. o que é isso Mike? –
perguntou Leo.
- Leo, à procura do pai Bigodes! –
exclamou Mike.
- Pronto, tu é que sabes. – disse
Leo.
Já todos preparados partiram para a
missão P.P.B. Quando lá chegaram Leo disse a Shreek:
- Tu vais ficar aqui no carro, para
reserva, se vires que nos demoramos muito tempo, vais ajudar-nos.
- Porquê? – perguntou Shreek.
- Porque nós temos medo que tu não
controles a tua força e dês também cabo de nós. – afirmou Leo.
- Pronto, está bem. – disse Shreek.
Eles tiveram de passar por muitas
coisas perigosas no covil do Sheredon, até que chegaram às câmaras. Sheredon
viu-os então, capturou-os e prendeu-os, tal como tinha feito ao pai deles.
Shreek, viu que
eles estavam a demorar muito tempo e foi ver se estavam bem. Quando viu que
eles estavam presos, soltou a sua fúria, destruindo tudo o que estava ao seu
redor, acabando também com Sheredon. Shreek salvou-os e voltaram para o
palácio.
Então, nunca mais houve problemas no
Reino de Bué, Bué Longe.
Carlos Garrido, João Formigo e Tomás Cerol, 7ºA
Confundindo Histórias pelo 7º A
Pinófio e os seus amigos
Era uma vez um menino feito de ferro
chamado Pinófio. Um dia, este decidiu convidar alguns amigos para uma festa,
mas cada um deveria levar um presente.
No dia da festa, todos os convidados
compareceram, muito sorridentes, à hora marcada com os seguintes presentes: os sete
grandalhões levaram um molho de anéis da Preta de Neve, o príncipe Girino levou
uma pedra do rio, o Gato das Luvas levou agasalhos, e o Peter Pão levou pães
mágicos.
O Pinófio ficou surpreendido ao
receber aquelas prendas, pois estava à espera de ser presenteado com coisas
preciosas e de valor, mas não ficou triste porque o contava era a presença dos
amigos naquele dia tão especial.
Depois do lanche, cansados de tanta
brincadeira, resolveram descansar um bocadinho. Porém, quando estavam todos a
dormir, a Maléfica raptou todos os convidados. O Pinófio conseguiu fugir a foi pedir
ajuda a Dom Queijote de La Pança, para recuperar os seus amigos.
Dom Queijote não sabia como
ajudá-lo, mas indicou-lhe quem saberia - o Mestre Tofu. Pinófio partiu, de
imediato, à sua procura e, depois de muito procurar, conseguiu encontrá-lo e este
disse-lhe que a Maléfica os tinha escondido na catedral de Notre Dame. Ao saber
isto, Pinófio pegou na sua espada de espuma mágica e dirigiu-se para Notre Dame.
Quando lá chegou, teve que enfrentar
o Hulk e os Dalton, até que chegou às masmorras, onde se encontrava Maléfica
que tinha aprisionado todos os seus amigos. Então, ele enfrentou-a com a sua
poderosa espada de espuma mágica e resgatou todos os seus amigos.
O poder da amizade é o mais verdadeiro
e poderoso que pode haver!
Autores: Filipa Batista e Rodrigo
Ninhos, 7º ano, turma A
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